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quinta-feira, 8 de setembro de 2011

TEM BOI NA LINHA!!!

Disputa no PP tem Petrobras como foco

Agência Estado

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A disputa travada entre o ministro das Cidades, Mário Negromonte (PP-BA), e a bancada federal de seu próprio partido tem como pano de fundo a disputa pela diretoria de Abastecimento da Petrobras, ocupada pelo afilhado de José Janene (PR), morto em setembro passado. Janene foi um dos políticos envolvidos no esquema do mensalão.
O PP tem se engalfinhado para fazer o sucessor de Paulo Roberto Costa, indicado por Janene para a diretoria da estatal ainda no governo Lula.
Na semana passada, Negromonte explicitou as divergências do partido em entrevistas. Chegou a falar na "ficha corrida" dos correligionários e disse que a disputa interna poderia terminar em sangue. O PP, porém, iniciou uma estratégia política para manter o ministro no cargo, temendo a perda de poder na Esplanada dos Ministérios.
Segundo um dirigente do PP, a poderosa diretoria de abastecimento, que entre outras coisas é responsável pelas obras das refinarias no Nordeste, tem muito mais atrativos do que um Ministério das Cidades sem verbas para investimento.
Os ânimos no PP arrefeceram após os avisos do Planalto de que não adiantaria alvejar Costa porque o partido não faria seu sucessor. "É melhor a gente se contentar em ter um pouco de alguma coisa, do que ficar lutando para ter 100% de nada", resumiu um velho cardeal do partido, conformado com a situação.
Enquanto o PP guerreava, Costa que é um técnico de carreira da Petrobrás, buscou novos padrinhos políticos. Aproximou-se do líder do PMDB no Senado, Renan Calheiros (AL), e do ex-presidente da Câmara Arlindo Chinaglia (PT-SP).
O resultado dessa movimentação, segundo dirigentes do PP, é que Costa dificilmente será removido da diretoria. Ele conta, hoje, com apoio suprapartidário. Além de ser reconhecido como um competente funcionário de carreira, ele conta ainda com a simpatia do presidente da Petrobrás, José Sérgio Gabrielli, e teria canal direto com a presidente Dilma e seu antecessor, Luiz Inácio Lula da Silva. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

segunda-feira, 29 de agosto de 2011

Setor naval tem R$ 9,8 bilhões aprovados pelo Fundo de Marinha Mercante

04/08/2011 - 08:11

Setor naval tem R$ 9,8 bilhões aprovados pelo Fundo de Marinha Mercante


Ariovaldo Rocha, presidente do Sinaval
O montante será destinado prioritariamente para financiamentos de 217 empreendimentos de construção naval e seis estaleiros [financiável em até 90% desse total].
Durante abertura da Navalshore, no dia 03 de agosto (quarta-feira), o otimismo foi marcante em todas as falas do representantes ligados ao segmento naval e offshore.
O presidente do Sindicato Nacional da Indústria de Construção e Reparação Naval e Offshore (Sinaval), Ariovaldo Rocha, falou do cenário da indústria da construção naval, no segundo trimestre de 2011, que registra nos estaleiros associados 56,3 mil empregos diretos e mais 32 mil empregos diretos na indústria náutica para lazer e turismo.
A carteira de encomendas dos estaleiros brasileiros soma 278 empreendimentos em construção, num total de 6,2 milhões de TPB (tonelagem de porte bruto, que mede a capacidade de transporte de carga do navio). Estão em construção dez plataformas de para produção de petróleo (cascos e módulos de processos), outras cinco plataformas têm seus módulos de processos construídos localmente. Três plataformas serão integralmente construídas no exterior.
No segmento de sondas de perfuração estão em construção nove unidades, sendo duas sondas autoelevatórias (jack up) e sete navios sonda.
Ainda existem obras a contratar que podem aumentar os números de encomendas ainda em 2011: 14 navios petroleiros e para derivados para armadores selecionados em licitação da Petrobras. Foi anunciada a decisão de construir no Brasil mais 21 navios sonda. Os projetos com prioridades de financiamento aprovados pelo Fundo da Marinha Mercante representam mais 29 navios de apoio marítimo, navios para transporte de produtos derivado de petróleo, 24 empurradores e 124 barcaças para transporte fluvial.
“A dinâmica do setor está estabelecida”, analisa Ariovaldo Rocha, “o Brasil representa cerca de 4% do total da construção naval mundial. Em segmentos como petroleiros Suezmax representamos quase 11% da carteira mundial. Na construção de navios de apoio offshore tipo PSV, o Brasil representa mais de 13% da carteira mundial. Na construção de navios plataforma (FPSO) a participação é de 57%.”
Os desafios a frente são o aumento da produtividade e competitividade dos estaleiros, a formação e qualificação de recursos humanos e o aumento do conteúdo local nos fornecimentos a navios e plataformas.
O presidente do Sinaval considera que a indústria de construção naval brasileira atingiu o estágio de consolidação, com a geração ordenada de empregos, distribuição regional da produção e atendimento às normas e certificações internacionais. Respondeu de forma positiva aos financiamentos com recursos do Fundo da Marinha Mercante, implantando novos estaleiros e capacitando recursos humanos em diversos estados brasileiros.
“A vez do Brasil é agora”, finaliza o presidente.
O presidente do Sindicato Nacional das Empresas da Navegação Marítima (Syndarma), Bruno Lima Rocha reconhece a grande virada e a competência hoje de todos os envolvidos na indústria naval e offshore, mas está preocupado com a falta de mão de obra para as tripulações dos navios que estão sendo lançados ao mar.
“Vamos fortalecer também a Marinha Mercante”, adianta Ariovaldo Rocha.
“Até o momento, corremos risco o tempo todo, sem eles, somos conquistados e não conquistadores”, finaliza Rocha.
Sérgio Machado, presidente da Transpetro
O presidente da Transpetro, Sérgio Machado reafirma que até 2020 o Brasil pode ser o grande exportador do setor naval e offshore, logo, o setor de navipeças será alavancado. Um país é forte com uma Marinha Mercante forte.
Ele revelou que até o final do ano deve ser lançada a terceira edição do Promef, que englobará a licitação de aproximadamente 20 navios de médio e grande porte nos modelos VLCC, Suezmax e de produtos. "Queremos ter uma logística do tamanho da nossa demanda. Hoje o País tem a quinta maior carteira de navios do mundo, estamos perseguindo a quarta carteira", afirmou.
“Até 2020 a indústria naval brasileira esteja produzindo cerca de 60 navios por ano, reflexo das expectativas do crescimento da produção de petróleo e derivados, que será de aproximadamente seis milhões de barris por dia”, prevê Machado.
“É bom que os empresários entendam o momento e peguem o trem, pois com tecnologia, e capacidade competitiva ninguém segura esta indústria brasileira”, frisa o presidente.
Governo do Estado do Rio de Janeiro anuncia pacote de incentivos para indústria naval- Projeto inclui cessão de terrenos, redução de tributos, financiamentos e capacitação de mão de obra.
O Rio de Janeiro mantém a liderança no setor da indústria naval. Atualmente, a área emprega 24.374 mil profissionais, 43,24% do mercado nacional. Nos próximos quatro anos, a previsão é de que sejam investidos R$ 8,6 bilhões com a instalação e reativação de estaleiros. Para aumentar ainda mais a carteira de negócios, o Governo do Estado anunciou nesta quarta-feira, na 8ª edição da Navalshore, no Centro de Convenções SulAmérica, na Cidade Nova, um pacote de incentivos financeiros e tributários para empresas do setor navipeças.
Julio Bueno, secretário de Desenvolvimento Econômico, Energia, Indústria e Serviços
De acordo com o secretário de Desenvolvimento Econômico, Energia, Indústria e Serviços, Julio Bueno, que representou o governador Sérgio Cabral na abertura do evento, o pacote criado pelo governo estadual inclui a cessão de terrenos para instalação de empresas [pensando numa área de 600 mil metros quadrados para este pólo], também a redução de tributos, captação de recursos através de financiamentos oferecidos pela Agência de Fomento do Rio (Investe Rio) e capacitação de mão de obra em parceria com a Secretaria de Ciência e Tecnologia.
“O Governo do Rio tem um pacote que será desenhado com a Petrobras, a Transpetro e o Sindicato Nacional da Indústria de Construção e Reparação Naval e Offshore (Sinaval), para que possamos atrair mais empresas. Vamos discutir quais incentivos tributários podemos oferecer. Também nos colocamos à disposição para treinar os futuros profissionais do mercado, e estamos procuramos terrenos que possam ser passados para as indústrias, como os do entorno do Arco Metropolitano ou os disponíveis na Zona Oeste do Rio. Vamos atrair bilhões de dólares de recursos”, afirmou Bueno
Depois de se recuperar da crise dos anos 80 e 90, a indústria naval fluminense tem fomentado o desenvolvimento socioeconômico. Atualmente, o estado conta com 15 estaleiros em operação, concentrando 60% das encomendas nacionais. No Brasil, a estimativa é de que 30 mil empregos diretos sejam criados nos próximos cinco anos. No Rio de Janeiro, segundo Julio Bueno, o setor irá gerar 26,5 mil novos empregos.
“O primeiro estaleiro a iniciar o processo de contratações é o Aliança, de Niterói, que vai construir uma nova unidade em São Gonçalo, com previsão de criar 1.500 novos empregos. A estimativa é que o OSX, em São João da Barra, no Norte fluminense, gere 12 mil vagas; o estaleiro da Marinha e base naval, em Itaguaí, outras oito mil; e o Inhaúma, no Porto do Rio, cinco mil oportunidades de trabalho. Além disso, novos postos serão criados com a exploração do pré-sal”, destacou o secretário.
Segundo o presidente do Sindicato Nacional da Indústria de Construção e Reparação Naval e Offshore (Sinaval), Ariovaldo Rocha, as vagas para o setor contemplam diversos profissionais. As ofertas de trabalho são para engenheiros navais, mecânicos, elétricos, de produção e de segurança; projetistas, mestres, caldeireiros, encarregados, administradores, compradores, operários especializados em corte e solda automática e manual, operadores de máquinas operatrizes, instaladores, além de apoio da área administrativa.
A retomada da indústria naval no Rio de Janeiro- A empresa OSX - instalada no Complexo Industrial do Superporto do Açu, em São João da Barra - iniciará em breve as obras da Unidade de Construção Naval do Açu (UCN), o maior estaleiro das Américas. O empreendimento está orçado em mais de R$ 3,3 bilhões. Outro destaque do setor naval é o estaleiro de submarinos, em Itaguaí, no Sul Fluminense, que entrou em funcionamento em julho e custou R$ 5 bilhões. A modernização dos estaleiros Inhaúma está orçada em R$ 200 milhões, e do Aliança em R$ 100 milhões.
Navalshore: evento reúne 320 empresas nacionais e internacionais- Até o dia 05 de agosto (sexta-feira), 320 empresas nacionais e internacionais participam da 8ª edição da Navalshore, expondo seus produtos e serviços para construção e reparo naval, além de soluções para o setor de petróleo e gás. Durante os três dias de evento, será realizada uma conferência sobre as ações e investimentos na indústria naval e offshore para atender a crescente demanda por bens e serviços.
Augusto Mendonça, presidente da Abenav
Plano da Petrobras elevará encomendas à cadeia naval, afirma Abenav - Segundo o presidente Associação Brasileira das Empresas de Construção Naval e Offshore (Abenav), Augusto Mendonça, o setor considera a necessidade de construção de 105 novas plataformas como base para exigir encomenda de 550 novos barcos de apoio e mais 90 navios.
"O plano de investimentos da Petrobras vai aumentar "consideravelmente" o volume de encomendas para a cadeia naval ligada ao setor de petróleo, que já previa algo em torno de US$ 150 bilhões até 2020", afirma Mendonça.
"Com a intenção da Petrobras de aumentar sua meta de produção em 2020, de 4,5 milhões de barris de petróleo por dia para 6,5 milhões de barris por dia, teremos um acréscimo significativo", disse.
“O mundo está de olho no Brasil, recebemos várias missões nos últimos meses de interessados em implantar empresas no Brasil para tender o segmento naval e offshore”, continua o presidente.
Segundo ele, o setor considera a necessidade de construção de 105 novas plataformas anunciadas pela Petrobras como base para exigir a encomenda de pelo menos 550 novos barcos de apoio e mais 90 navios. "Já recebemos sinalização do governo de que o setor terá novas formas de apoio e incentivo", afirmou citando o lançamento do programa Brasil Maior ontem, pela presidente Dilma Rousseff, em Brasília.
Segundo ele o programa vai colaborar ainda mais com o crescimento da indústria naval e offshore neste momento em que há uma luta para que o conteúdo nacional chegue ao cem por cento.
Quanto ao Programa Brasil Maior, lançado pela presidenta Dilma Roussef, Augusto acredita que a direção está correta, o setor de navipeças vai receber incentivos e poderá dar o grande salto. E garante que novas medidas de apoio federal para o setor virão por aí.
Sobre o aço, adiantou que reuniram com o setor esta semana, ele acredita no consenso, que visto a importância do conteúdo local o preço seja ajustado para o bem da cadeia produtiva nacional, -logo, as duas partes vão estar com o mesmo discurso, frisa com otimismo, Augusto Mendonça.
Sérgio Luiz Camacho Leal, secretário executivo do Sinaval
Em palestra no primeiro dia da Navalshore [03/08], o secretário executivo do Sinaval Sérgio Luiz Camacho Leal, detalhou o panorama do setor naval e offshore, e garantiu: o Rio de Janeiro pode voltar a ser o grande centro desta indústria, até por ter sido o berço do primeiro estaleiro no Brasil, o Mauá, construído pelo Barão de Mauá, “portanto, tem know how e mão de obra qualificada, além de vários centros de pesquisas e inovação ligados à estes setores”, frisa Leal.

segunda-feira, 22 de agosto de 2011

MACAÉ ESTÁ DE LUTO!!

Encontrado corpo de quarta vítima de acidente com helicóptero da Petrobras
Redação do DIARIODEPERNAMBUCO.COM.BR
21/08/2011 | 10h51 | Rio



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A Petrobras divulgou nota informando que foi encontrado, na madrugada deste domingo, o corpo da quarta vítima do acidente que envolveu o helicóptero da empresa Senior Táxi Aéreo, no fim da tarde de sexta-feira, na Bacia de Campos, litoral norte do Rio de Janeiro. De acordo com a Petrobras, o resgate dos corpos está em andamento, e conta com o apoio de mergulhadores especializados. As buscas, executadas em conjunto pela Força Aérea Brasileira (FAB), Marinha do Brasil e Petrobras, mobilizaram dois helicópteros, um avião e um navio-patrulha das Forças Armadas, além de 26 embarcações, sendo 11 equipadas com robôs submarinos, 6 helicópteros e diversos especialistas em engenharia submarina e oceânica da Petrobras.
Na tarde do sábado foram localizados os outros três corpos e os destroços do helicópetero modelo Augusta AW-139. Segundo a Petrobras, empresa para a qual a aeronave prestava serviços, os destroços e restos mortais estavam a 99 metros de profundidade, a 100 km da costa. Os corpos serão levados para o IML de Macaé. A bordo do helicóptero estavam o piloto Rommel Oliveira Garcia; o co-piloto Lauro Pinto Haytzann da Sênior Táxi Aéreo; e os passageiros Ricardo Leal de Oliveira, auxiliar técnico de planejamento da empresa Engevix; e João Carlos Pereira da Silva, técnico de inspeção da empresa Brasitest.
O helicóptero da empresa Senior, a serviço da Petrobras, solicitou autorização para um pouso de emergência no Aeroporto de Macaé, no fim da tarde de sexta. O Plano de Emergência da Bacia de Campos foi acionado assim que a torre de comando do Aeroporto de Macaé perdeu o contato com a aeronave, por volta das 17h. O Centro de Comunicação Social da Aeronáutica informou, por meio de nota, enviada na noite de sexta-feira, que o helicóptero, de prefixo PR-SEK, declarou emergência à torre de controle de Macaé e fez um pouso forçado no oceano Atlântico, a aproximadamente 100 km do litoral fluminense, por volta das 17h15m.
O desaparecimento da aeronave acontece no exato momento em que a diretoria do Sindipetro-NF formaliza uma série de denúncias sobre irregularidades na ponte aérea do aeroporto de Macaé às plataformas na Bacia de Campos. No domingo passado o sindicato publicou nota nos principais jornais de Campos e Macaé alertando a população para o fato.
"O caos aéreo reflete a falta de prioridade com que a Petrobras trata a crescente demanda por voos na região. Desde a primeira metade da década passada, o sindicato defende a construção de um novo aeroporto em Campos, por apontar falhas de projeto no heliporto do Farol de São Thomé e por identificar há anos a urgência de investimentos em maior infraestrutura aeroportuária para suportar o crescimento da produção de petróleo“, diz o editorial do último boletim da entidade divulgado essa semana.
O Sindipetro-NF foi informado que na plataforma de Pampo ocorreu um acidente na tarde de quinta-feira, por volta das 16h. Um arco voltaico atingiu o especialista em turbomáquinas, Marcos Luiz Moreira, de 44 anos, funcionário da empresa Turbomeca. Segundo informações, o trabalhador sofreu queimadura de segundo grau no couro cabeludo e foi desembarcado de helicóptero ambulância para um hospital em Macaé. Marcos é mais uma vitíma do sistema de gestão de segurança da Petrobras. O Sindipetro-NF está acompanhando o caso.
Da Agência O Globo

sábado, 20 de agosto de 2011

POUSO FORÇADO HELICÓPTERO - BACIA DE CAMPOS - MACAÉ ESTÁ DE LUTO!!

 MACAÉ ESTÁ DE LUTO!!

PETROBRÁS, cadê os sinalizadores utilizados no Mar do Norte, aqueles aprovados para que numa situação atual e no contato com  a água seja disparado sinal para todas as embarcações e aeonaves mais rápidamente?   Quanto tempo os trabalhadores deverão esperar para que o referido equipamento seja implantado em todas as bacias do Brasil?  Quantos mais ficarão esperando por resgate pela madrugada, sujeitos à hipotermia, cansaço, sede ,  fome, naufragando como isca de tubarões?  Até quando Ministério do Trabalho?

 Prezada e admirável Dilma, será que, a excelentíssima irmã brasileira podería dar uma passadinha por aqui pela bacia de Campos com a sua faxina?

PETROBRÁS, por quê,  aqui na Bacia de Campos, ainda utilizamos aquele jaleco sem a menor eficiência em situações como esta que está ocorrendo agora?  Os trabalhadores submergiram numa situação de risco fatal,  com aquele jaleco laranja de tecido brim?  Será que os sinalizadores, não seriam mais eficientes?  Uma vez que o helicóptero submerge em pressão de alto impacto, e mesmo que não, no caso de um pouso eficiente, porém forçado, na lâmina d´agua, há exatamente quanto metros ou quilômetros de altura?   ....e com certeza, os colaboradores, vítimas, devem se esforçar diante de uma situação de desastre e choque emocional, para se manterem vivos,  podem até querer se livrar do mesmo.

Samantha Lêdo

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leiam...

Marinha e Petrobras mobilizadas em busca por helicóptero



Aeronave partiu de plataforma na Bacia de Campos e teria feito pouso de emergência em alto-mar



POR BRUNO GUEDES


Rio - Um helicóptero, modelo Augusta AW-139, da empresa de táxi aéreo Sênior desapareceu na tarde desta sexta-feira quando fazia trajeto de uma plataforma P-65 da Petrobras na Bacia de Campos para a cidade de Macaé. A aeronave fez pouso forçado em alto-mar a 105 km do município do Norte Fluminense. A Força Aérea Brasileira está coordenando as buscas com apoio da Marinha e da Petrobras.
O helicóptero transportava os passageiros Ricardo Leal de Oliveira, auxiliar técnico de planejamento da empresa Engevix, e João Carlos Pereira da Silva, técnico de inspeção da empresa Brasitest, além do piloto Rommel Oliveira Garcia e do co-piloto, cujo nome não foi divulgado a pedido da família.
O desaparecimento foi declarado às 17h15, instantes após o piloto ter comunicado à torre de Macaé que faria um pouso de emergência na água. O Salvamento Aéreo de Curitiba, patrulha de salvamento da Região Sudeste do país foi a primeira a notificar o desaparecimento e despachou duas aeronaves para o local, que começarão as buscas na manhã deste sábado, nas primeiras horas do dia.
Após a solicitação de emergência para o pouso, como não foi feita nova comunicação e a aeronave não chegou ao destino final, o Plano de Emergência da Bacia de Campos foi acionado e homens e embarcações de buscas da Petrobras seguiram para o local. Além disso, um navio patrulha e um helicóptero da Marinha também foram deslocados para o local.
Segundo informações preliminares da base aérea de São Pedro de Aldeia, responsável por buscas na região, a aeronave estaria ocupada dois tripulantes e dois passageiros, que não tiveram seus nomes divulgados - e fazia o voos para as plataformas da Bacia. As buscas iniciais já teriam avistado destroços do helicóptero e dois botes salva vidas abertos, mas, desocupados.
Segundo José Maria Rangel, do Sindicato dos Petroleiros do Norte Fluminense, os funcionários que estavam na aeronave eram das empresas Engevix e Brasiltests. O dirigente sindical questionou o caos aéreo existente na região. "A demanda de embarque e desembarque tem sido grande e compromete a segurança dos voos". Rangel afirmou que o sindicato vai acompanhar os detalhes da investigação sobre o acidente.

quinta-feira, 7 de julho de 2011

POLÍTICAS DE PREVENÇÃO ECONOMIZAM UM DINHEIRÃO, ESTA É A RIMA!!! AVANÇA INDÚSTRIA!!

Revista - Navegação
Escrito por Dayanne Jadjiski   
Ter, 05 de Julho de 2011 19:07

Falta de cultura de prevenção a acidentes dificulta atuação de empresas fornecedoras de tecnologias de combate à poluição marinha
Estima-se que 6,1 milhões de toneladas de óleo atingiram os oceanos em 1973. Em 1981 as estatísticas indicavam uma diminuição substancial: 3,2 milhões de toneladas. Já a média de óleo lançada nos oceanos na década de 90 foi de 606.860 toneladas.

terça-feira, 28 de junho de 2011

Avança marítimos.......Capitania dos Portos abre inscrições em julho para Exame de Capitão Amador

Capitania dos Portos abre inscrições em julho para Exame de Capitão Amador

A Capitania dos Portos do Rio Grande do Sul abre inscrições 1º a 29 de julho, das 8h30min às 11h30min, para o Exame de Habilitação para Capitão Amador II/2011. A aplicação do exame será no dia 13 de outubro de 2011, às 14 horas, na sede da Capitania dos Portos, em Rio Grande.
As instruções gerais, programa do exame e referências bibliográficas estão disponíveis na página da Internet da Diretoria de Portos e Costas,www.dpc.mar.mil.br, Normas da Autoridade Marítima nº 03.